segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Pessoas de bom coração

Olá pessoal, Camila passando por aqui...

Já fiz a homenagem no meu blog a essas mamães fundadoras da APCL,  teve gente que foi, teve gente que veio, mas o que importa é que todas estamos unidas pela mesma causa, fazer o bem aqueles que mais precisam!
Ta ai a homenagem!


Gentis e amáveis, as pessoas de bom coração trazem estampado a sua bondade como uma espécie de marca própria, facilmente identificável por quem se permite observar. Se doam de maneira incondicional e são, por excelência, altamente altruístas.
Uma pessoa boa, simplesmente é. Dá-se por completo e interpreta o mundo de forma simples. É essencialmente otimista e acredita que as coisas sempre podem dar certo. Utiliza as palavras corretas com docilidade e permite que, a simples evocação de seu nome ou imagem, acalente e tranqüilize os que o fazem.
Há pessoas boas que são como diamantes: preciosas, de grande valor que revelam a sua bondade a cada entalhe da lapidação da vida. Comumente relacionam o sofrimento vivido com aprendizagem, paciência e tolerância. Consolam pelo entendimento de que a dor eleva e que, por pior que seja, pode ser percebida como privilegio.
As pessoas de bom coração seguem a máxima cristã – mesmo que dela não tenham conhecimento: “não permita que saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita”.
Movimenta-se no mundo com leveza como se o seu mundo obedecesse outra regra. São leves como se a lei da gravidade não se aplicasse a elas. Conhecem o significado do perdão – e talvez esse seja o segredo da leveza!

Eu conheço pessoas de bom coração! São abnegadas e usam sua própria escala de valor, baseada no bem – e nem por isso são tolas! Não temem a doença; zombam dela. Não sofrem; aprendem. Não lamentam; trabalham. Não duvidam; oram. Não se doutrinam; conversam com Deus....
Dedico essa mensagem a três anjos na Terra, Elilda, Maureen e Sheila, sentiram a dor de entregar seus filhos nas mãos de médicos, sofrerem por muitas horas a angustia da incerteza de se eles sairiam vivos ou não, mas todas venceram e hoje ajudam mães e pais de outros cardiopatas que passam pelas mesmas angustias, medos e inseguranças, a bondade e a vontade de ajudar ao proximo muitas vezes não é vista com bons olhos por outras pessoas, infelizmente nem todos podem compreender essa bondade, mas eu Cardiopata aos 23 anos, compreendo, e estou aqui pra dizer que essas mulheres guerreiras são a bondade e o amor! 

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